Muitos copos para quebrar
E outros utensílios ainda não mastigados
No descaso do ser;
Renegar o poder,
Para vomitar o querer!
Na água,
As misturas corpóreas
De solidão e algumas conclusões enfeadas
Por primeiros planos arrastados
Desacate beijando
Mas nunca se esqueça do que é!
Nada transmitido
Pouco transpirado
Desse liquido charmoso
Como veneno brilhante
CAOS!
Circulando pelos ossos
Essa fórmula que resseca a alma
E alimenta o coração
Flagelo após umas tragadas
Muito barato!
Conseqüência recente
Opaca e cálida
Sentada na cadeira dos gritos
Apenas sorrindo e estando desta tal forma:
(In) Feliz...
CA-K:
17/04/2008