Explorada,
A carne fede!
Enquanto os músculos doem
O rosto parece defecar sorrisos (in) gratos!
Genético,
Robótico ou trapézio!
Esse congestionamento se resolve com goles ao acaso
Como recados enviados
Para fazer alguma coisa parar de doer
Como se funcionasse...
Nunca sorria dentro de uma bolha!
Amorosa ou calorosa
O quanto valer,
Que valha até estourar!
Eu me vejo e vejo você
Presos em esquivo s de intimidade
Debaixo de um sol plástico
E com corações embalados
Para presente!
Sinta-me
Ou desista!
Nós vamos cair
Interinamente no discurso
Da razão imprecisa do ser
Por apenas querer a diversão
Que nos alimenta
Que nos (cor) rompe
E nos cospe fora!
Na minha hibernação
Essa carência
Que se desintegra com sorrisos
Toda essa conversação toda nos mata...
Mas que mate por alguma coisa que valha!
CA-K:
08/04/2008