Conflitos

Conflitos
 
 
Assim como os seus olhos não alcançam o infinito mar
É o quando o meu coração anseia de ternura
A cada efêmero instante por te amar.
 
Suas mãos procuram a toda Terra mover
È o quanto meus lábios desesperadamente suplicam
A todos os momentos em te querer.
 
Razão do meu viver, luz da minha ignorância sentinela
Que em ocasiões meu ser se distanciou do seu
Puro ressentimento, banalidade maléfica.
 
Coração de conflitos ora no cume amor
Ora no apogeu da minha angústia
Esqueça desalmado pendor.
 
Viver ao seu lado é que mais desejo
Dentro da eternidade a cada manhã despertar
Para sempre no doce sabor do seu beijo.