O poeta divaga em pensamentos
Sob a pujante graça que cobre a sua áurea,
E nas imediações do seu coração ele se conserva idílico.
Os desejos empíricos do poeta são paralelos orlados de estrelas,
Que margeiam seus caminhos e o conduz de forma branda, harmoniosa, iluminada, de alma incandescente e polarizada para a paz... Uma paz... Que não seja “Cambial”, uma paz... Que entorpece, uma paz... Cerebral, pura, celestial.