dos Santos
Saudades sinto em meu peito, dos dias de aconchego
Pois longe dos teus campos
Dias cinzentos caíste em meu peito
Mas aprendi a lembrar
Que o amor é a força do caminhar
Pois parado não posso ficar
Saibas então, que por terras distantes
Divulguei o amor sem mordaças
Esperando o dia da tua Chegada
Aonde muitos não enxergaram nada
Nós encontraremos grande Vale
Neste dia, abraços como da primeira vez lhe darei
Juras então farei
Pois amor é liberdade
Que volta ao dono por vontade
Das lágrimas criarei riachos
Do abraço teu lago
Com sorriso, o tempo necessário
Para unir o que antes foi separado
Pois guardo a promessa:
"O que a morte separa, vem o amor e une com graça"
Então, confio no que não vejo
Faço do amor instrumento, caminho pelo firmamento
Voltarei lhe prometo
Pois ainda comigo
Guardo teus ensinamentos.
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