Atenção
Gostaria de deixar seu comentário?
Luisa Lincce
Da miniatura do lar para o lar de todos nós; é como deveria ser. Adoro quando passo por aqui e encontro os teus versos. Parabéns por essa preciosidade. Bjos, Rita.
Demétrio Sena
Pois então iniciemos de lá... Dos confins mesmo. Parabéns pela beleza e profundidade destes versos.
Um beijo.
ubirajara
Olá Rita! E a chuva veio trazendo com ela tristeza e alegria. Isto confirma a dualidade, o bem e o mal andam juntos e nada se pode fazer porque é o princípio da vida
Alegremo-nos pelos benifícios e oremos pelos prejudicados.
Parabéns pela profundidade do tema.
ademar
Dançarina... Você arrasou com mais essa,
sempre brilhando a sua maneira, v
enho aqui na certeza de ter prazer em ler você. Parabéns!
Cláudia Liz
Ai Rita que lindo teu poetar, com vários recados para todos!!!
Eu produzo lixo mas separo todo e faço doação para reciclagem, e o todo oléo descartado na minha casa e comércio é transformado em sabão,e estou projetando um reservatório para aproveitar toda a agua da chuva para reuso essa é a minha pequena e humilde colaboração com o meio, e quanto a chuva me sentia como vc, aliás eu amo a chuva chego a ficar umas dezenas de minutos na janela olhando ela cair lá fora.
Parabéns querida amei amei amei!!!!
beijocas
Graças à Deus a chuva chegou!
Belos versos!
E como o Luís disse, se todos tivessemos essa preocupação com o planeta, o mundo seria bem melhor!
Beijo!
Murilo Saldanha
Se todos tivessem essa preocupação estariamos com nosso planeta muito mais preservado... mas já que não, vamos rezar, gritar, agir e por que não poetizar pelo que acreditamos.
Um grande bjo
ubirajara
Olá Rita! Teu clamor seria um grito de alerta a nós inconseqüentes se não fosemos surdos e estúpidos. Só existe hoje uma ideia predominante: Ser rico e ter poder!
Quanto as conseqüências, os irresponsáveis se julgam imunes e vê nelas a oportunidade de se livrarem da massa de inuteis e infectos que põe em risco a existência deles. Hoje é rotina, habito mesmo falar em Deus. Tranformaram a fé em menina propaganda de um comércio de milágres, salvação que custa dinheiro e de propaganda política na ambição do poder.
Rita que a chuva que esperas seja de vergonha, que venha um dilúvio de moral e que depois venha água para lavar a terra.
Desculpe-me pelo desabafo.
