Vivo a paixão que me consome,
Sem medo, dor ou tristeza,
Com a razão de ouvir teu nome,
Com a certeza de amá-lo na maior pureza.
Pois um amor assim nunca se encontra
Dentro da eternidade e a cada instante,
Com toda graça me encanta,
Um doce e calmo amor prestante.
Ao contentamento de espalhar meu canto,
De tudo oferecerei em vãos momentos,
Quero vivê-lo e senti-lo tanto,
Que dele se encante até mais meu pensamento.
E de senti-lo tanto assim e simplesmente,
Com tanta certeza e liberdade,
Que o tenho em meu peito permanente
Presente na memória e saudade.