Diante do espelho a transparência de um ser despido, dos estereótipos, dos bloqueios psicológicos da persona.
As máscaras sociais não mais são necessárias.
O mundo é transvisto por uma ótica singular.
O diálogo entre o eu interior e o eu exterior, flexivelmente, procura o equilíbrio.
As respostas cósmicas se alicerçam nas entranhas do indivíduo.
Precisamos despertar do coma voluntário.
Avistando um horizonte além do eu interior.
Uma viagem na selva desconhecida por muitos e conhecida por poucos.
Instituindo um ser de paz.
Emancipando o estado permanente de paz.
Conscientizando-se do ato de amar, sem ser amado e sem nunca perguntar até quando.
Com um olhar intuído pela descoberta, desbrave o mundo que existe dentro de você.
Encontre os erros, as falhas, os recortes, as quebraduras, adquirindo informações para a promoção de uma reforma íntima.
Se autoquestionar é o mecanismo que torna possível o progresso das criaturas.
Reencontrar com você mesmo é um exercício libertador.
Estimulando o autoperdão.
Fomentando a aceitação, educando os pensamentos, intelectualizando o ser e iluminando a alma.
Se veja além das estruturas físicas, codificando as entrelinhas enigmáticas que pairam sob a nossa existência.
Não precisamos morrer, para transcendermos o corpo físico.
É chegada a hora da grande verdade cósmica ser desmistificada.
Extirpando a pergunta: “Quem é você?”, pragmatizando a ideia de que “somos um só”. Uma coletividade, experienciando uma realidade individual.
Uma cópia quase perfeita do mundo real.
Esta viagem para dentro é o passo fundamental para rompermos com o essencialismo, transcendendo as atmosferas inteligíveis.