E de repente foi o sol,
Lentamente se pôs na minha frente,
Inimaginável, bela e linda luz,
A imagem mais bela que pronunciou em minha mente,
Na sua suave voz de rouxinol,
A bela de tantos invernos passados nos suis.
Sem perceber eu estava a seus pés,
Inúmeras vezes a via como uma deusa,
Lavada sobre o choro da chuva,
Viva, contente pela rua, réis,
A mais linda das moças, e pura.
Queria do lado dela estar,
Uma forma de dizer todo meu claro,
E exagerado sentimento,
Igualados a sua doce forma de brilhar,
Raiando d'entre um eclipse raro,
Onde nasce a aurora do meu mais profundo lamento,
Zumbindo seu belo nome, pelo meu paladar.