Essas roupas de requinte tão fino,
As quais alguns cobiçam, outros desejam tirar
De corpos moldados por padrões sociais
E estereótipos aguçados e implacáveis,
São, de fato, magníficas!
No entanto, deve ser difícil e amedrontador
Conhecer a fragilidade do ego e a falta de personalidade
E/ou identidade, quando, nas espirais dos olhos do mundo
É apenas ilusão de que és alguém
Por debaixo dos tecidos que cobrem
O futuro esquecimento que representamos.