São brotos férteis
Numa onda de maturidade
Vagando como sintonias
Na doce forma do pensar...
São asas vibrantes e incertas
Que pousam em mentes nuas
Que vagam à noite como em ruas
Tão lentas e vagass sem medos, suas!
Que mostram na doce lembrança
Uma forma única do pensar
Como gaivotas a brilhar ou suar...
Em voos sublimes e rádiosos
Em volta desse Universo
Criador mas sem causar dor!