Segura a sua língua na boca
Com seu discurso de merda,
Pegue os seus concelhos
De criatura frustrada
Enfie no seu curso de psicologia medíocre
Não preciso da sua aprovação
Para ser feliz
Sou dona do meu nariz,
Sou eu quem pago as minhas contas
A minha coragem é uma afronta
Para os fracos de espírito
Ao amor não cabe castigo,
Não há culpa na minha ousadia
De gozar com alegria
A minha vida saborosa
Cada um come o que gosta,
Porém,gente como você,
Não tem "peito"para tanto,
Engole o pranto
Por medo da censura
Se liberte criatura,
Pois a vida é como o vento,
Passa
Ninguém merece a sentença
De ser infeliz
Por trás de uma máscara.