Fulgurantes estrelas de céus límpidos enoitecidos e distantes
Astros a arderem os olhos dos poetas loucos amantes
Fulgurantes estrelas de céus límpidos enoitecidos e distantes
Astros que brilham, morrem a errar
E em priscas eras extingue-se o seu apagar
Nos versos quentes, fugidios dos poetas loucos e amantes estelar
Se luzem por obra de bom Deus
Não o sei, não o sei
Mais até mesmo os mais frios e miseráveis ateus
Ao erguerem os olhos para o firmamento
Exclamam em uníssono com o Universo em temos e extremecimento:
-Que maravilha!!!
Isto tudo foi apenas um sonho das estrelas...