Rende-se o negativo à atração:
senda do sonho iluminado,
do outrem reluzir, lapidado marfim.
Foi felicidade sem dúvida existencial.
Ei-la indagação, desvendar das frinchas
costuradas em meus olhos,
discernida felicidade.
Sorte existencial, desapreço racional.
Margem o rio sua outrora senda,
vida o regresso ao desconhecido
berço o lar que espanta o ornamento
sorrido na saudade que anula o verde.
Suscintada percepção,
Jubilosa constatação do saborear da vida
na sensação, desfocando
do anseio da vida sensacional.
Autores: Bya Poesia (Brasil)
e
Serano Manjate (Moz)