Quando menino, no tempo em
que sol zorria para mim,
na clara luz do dia claro.
Eu condenei cinco filhótes
gatos em um saco amarrei a boca
e os matei! Matei-os a pauladas.
Ainda hoje as bauladas doi em mim
como se fosse cino eternidades.
Quando menino, no tempo em
que sol zorria para mim,
na clara luz do dia claro.
Eu condenei cinco filhótes
gatos em um saco amarrei a boca
e os matei! Matei-os a pauladas.
Ainda hoje as bauladas doi em mim
como se fosse cino eternidades.