Vida!
Essa antagônica experiência.
Enlouquecida sanidade
Agonizante desde o momento
Em que respiraste.
Anseios de satisfações
Assim como no seio de uma mãe a sugar.
No passar do tempo sugados pelos despropósitos desumanizados.
Morreu um idoso e nasceu uma criança, novamente se tem esperança e,
Tudo se repete e eu que estou no meio do caminho cansado
Carrego meu fardo com menos certezas que antes.
Tenho que ir adiante. Não por escolha consciente isto não depende de mim.
Também o mim é independentemente de eu.
Me afasto, me ponho como observador então me vejo.
Quem nasceu foi eu com o enfadonha sina da expectativa.
Quem morreu foi eu com a certeza de que não tenho domínio de nada.
Mas, bem que o queria confesso.