Ah quem dera ser original ao falar de amor,
falar de pétalas de luzes que multiplicam a cor
de seus inumanos corações,
desenhar no dorso do vento a tatuagem invisível,
escrever a poesia que, por parecer completa,
vive a viver de revisões...
Que aprendesse meu coração
a murmurar uma só palavra
indelével, que nunca some,
que fosse ela a cura da solidão,
doce, perpétua, eterna,
teu nome...