A morte é certa,mas viver é uma incerteza constante.
Somos frágeis,inconstantes e pequenos na roda da vida;
na roda da história.
Somos felizes por poucos instantes,infelizes pela
vida inteira, e nossos orgulhos,invejas e prepotências
nos cegam para ver as verdades...que verdades?
Entre festas que nos deixam inebriados,embriagados e por trẽs dias
felizes,vamos aos poucos enxergando a realidade escondida
por detrás de cada copo de bebida,cada droga engerida...e droga
fica as nossas vidas,sem rumo e só frustrações é que
padecem em nossos corações em forma de arrependimentos.
A ilusão das alegrias...as festas cabam um dia,e nossas vidas também,
um dia seremos apenas um rastro de lembranças entre amigos e parentes,entre filhos e mães
que nos pariram...entre aqueles que nos amaram e mais ainda,entre aqueles que ainda
podem nos odiar...seremos anfitriões de nossos próprios velórios...pois...
entre festas e velórios...o melhor é ver os que choram,nos demontrando que a vida
é pequena demais para perdermos tempo buscando apenas a felicidade.
Chorar e perder é parte de nossas vidas,mas querer apenas sorrir...é parte egoista
de todo ser humano que não entende nada da vida...entre festas e velórios,a
verdade está na morte.