Atenção
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Olá, José Marcos. Li um texto antigo seu, "Autores que nos Inspiram", em que você menciona o escritor William Somerset Maugham, e seu romance "O Fio da Navalha". Eu não li o livro, mas pretendo ler. Depois que vc terminar, se ainda não viu, veja o filme. É um dos meus filmes preferidos. Rodado em 1946, em preto e branco, estrelado por Tyrone Power e Gene Tierney. Para mim, é perfeito. Talvez quem tenha lido o livro não tenha a mesma admiração, mas ainda assim, acho que vale a pena. Um abraço!
Já me fiz essa pergunta tantas vezes... Pra quê? Cheguei à conclusão que jamais teremos uma resposta. Talvez porque não exista uma. Quem sabe a vida não é um fim em si mesmo? Ela é o ponto de partida, a caminhada, o caminho e o destino final. O começo, o meio e o fim. É o chão em que pisamos e o céu que nos cobre. É isso. Ela é difícil, isso é indiscutível (eu que o diga). Mas façamos como na canção de Tim Maia: tenhamos “um sonho todo azul, azul da cor do mar...” Parabéns pelo texto muito bem escrito!
P.S.: Me desculpe pelo papo superfilosófico.
