Sexo e beijos sem fim
Quando cheguei, passei e te vi sentada a beira da cama, ajoelhei e beijei aos teus pés. Às vezes quando te olho relembro que no ausentar do sol das nossas noites abrasadoras de amor, onde vivíamos todos os momentos sob a guarda dos anjos sentindo aquelas apelações do corpo ao deleite, vazados pelo clima de amor aos desejos íntimos.
Penso como a vida nos atraiçoa junto com o tempo, e hoje você assim... de cama.
Quieta em silencio na cama, onde no passado muitas noites eu tinha que cessar, para não discernir os vizinhos por causa das juras de amor a nossas vidas conjugal feitas com muita ternura. Houve dias sem sol, mas se pudesse voltar, voltaria apenas para eliminar aquelas horas mortas do meu orgulho que nos separava de viver plenamente uma vida amor cheia do sagrado amor e sexo. Quantos beijos intermináveis, corpos fundidos sob o calor de movimentos até a exaustão total do prazer. Havia sim, não nego interesses de alguns em nos separar percebia-se no ar as invejas as nossas vidas. E eu tão criança não soube como resolver herança de família orgulho e a arrogância.
Lá na casa de meu pai, homem tinha que ser homem, não lavava um prato ou limpava alguma coisa ou podia mostrar sentimentos e voltar atrás, coisas que prejudicam a vida de grande amor. Mesmo assim você combateu, não entregou nossa felicidade sem resistência aos preconceitos. O tempo passou, e eu e você juntos, mas sem aqueles desejos adolescentes agora vivendo uma nova situação, mas juntos. Mas o mal ataca às vezes repetindo as mesmas armas o fuxico e depois os ciúmes isso vem às desconfianças.
Nós homens como somos tão tolos, deixamos grandes momentos de amor por simples ignorâncias.
Se o tempo voltasse, Ah! Minha mulher te faria muito mais feliz, seria mais dedicado, atencioso e ficaria mais tempo em casa. Hoje sei o quanto vale um grande amor, eu aproveitaria mais aqueles momentos que passaram.
Obra Protegida (D.A Reservados- Lei 9.610 de 19/02/1998)