Quando seduzo, cativo!
Onde há razão, me ausento!
Perante as angústias, resisto!
Para tuas mágoas, sou unguento!
Em veredas do mundo, me buscam!
Sem saber quem sou, me encontram!
Quando breves olhares, se cruzam!
Destinos distantes, se tocam!
Logo cindo o juízo, entorpeço!
Crio ilusão ao espírito, que enobreço!
Dou novo sentido, ao sentir!
Me desvelo AMOR para ti, em plenitude existir!