A beleza de um vulcão,
apesar da destruição,
é algo que me fascina.
É como se em seu útero
a terra irada tremesse
com o que se destrói em cima.
Como se a terra-menina,
temendo de medo,
desse um aviso do segredo
que há de vir antes do tempo.
E o amanhã chegará assim
explodindo vulcões em nós,
vulcões em mim.