David Guiães de Barros Neto

O Anjo da Morte

Como anjo da morte fui declarado, para matar pessoas fui chamado, gritos de dor ou sofrimento, inferno fora paz por dentro, lamina suja de sangue, a escuridão consumindo corpos, olhos flamejantes da justiça, inferno de fogo para os pecadores, risadas da minha companheira que tira vida dos mortais, e o suor da carnificina, transformado em lagrimas de amor, que tipo de anjo eu sou? E a lamina exclama "nosso trabalho ainda não terminou”, "já sim" e o anjo da morte fez, do seu nome seu destino, e a espada saciou-se, nas entranhas da morte, que por um amor se matou, e enfim somente um anjo se tornou.

"A Lua é a loucura dos homens"

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Poesias de David Guiães de Barros Neto

Título Data Com.
Lua 09/01/2007 0
Eu achei você 08/01/2007 1
Um dia vou achar 04/01/2007 0
Morte entre as flores 28/12/2006 0