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Cara poetisa você discerniu com muita propriedade sobre a perda daquilo que nunca tivemos. Tanto na gramática quanto na vida existe um paradoxo sobre aquilo que temos e aquilo que achamos que temos, nos dois casos o (platônicismo) fica caracterizado pelo fato, de que, a nossa vontade nem sempre prevalesse. Parabéns pelo maravilhoso pensamento. Feliz 2014 repleto de muita paz, amor e grandes inspirações...

J.A.Botacini.

Zezinho.

BRUNO

BRUNO

A honra é toda (imensamente toda) minha!

Poder trocar comentários com TÃO DIGNA personalidade!
E ainda ter o enorme prazer de ser considerado por ela, um poeta!

Deus te abençoe imensamente no ano que ora nasce.

Que toda a paz e toda a prosperidade do mundo estejam presentes no seio de sua família.

Doce e preciosa Poetisa.

BRUNO

BRUNO

Querida amiga e doce Poetisa.
Já eu, sou mestre em perder o que não tive!
e de perder o que não tem, esse poeta vive
de não ter tudo o que perde, mas precisa.

assim, perdi razão, vergonha e graça;
e oportunidades que não tive e nem tenho,
e o que não consegui, com tanto empenho,
também, não tive tempo e o tempo passa.

perdi a esperança e não esperava,
e a vida, enquanto ela passava,
perdendo assim momentos, não vivi.

enquanto o que eu não tinha, me escapava,
e assim, perdendo ao que me faltava,
e tudo o qu'eu não tive e já perdi.

(eu também me perdi na gramática. Mas me encontrei na tua inspiração)

Gostei demais!

Hinah

Hinah

Só uma Poeta pra definir tão bem a paranóia de uma leitora.


Hinah