Saudades daquele jeito esperto de falar
que sem perceber tange a cantar, prosa boa, culta que se não
estudar não tem como acompanhar.
Sorriso e comportameto ímpar de um puro boêmio que vive ao som de Caetano e ama o samba...

Grande promessa poética, sábio e audacioso,
percebe-se entre suas entrelinha um jogo sonoro artificioso.

Seguindo sempre enfrete pela tangete,
escolhendo eixos enigmáticos de Veloso,
"...organizando o movimento, orientando o carnaval e
inaugurando o monumento..."
Ambos "...Sobre a cabeça os aviões
Sob os pés, os caminhões..."

Homem safado, e nem um pouco azarado,
defensor e amante da mulata brasileira e
das doze horas de sono, pois, ai ai ai...
Vira bicho do mato e grande protetor
de seus ideias.

Ao amigo Branco distante, com F de Fabuloso
ou digo, gentleman de touché's precisos cheio de jeito,
grande abraços da terra do pão-de-queijo.