Deitada na relva verde como uma esmeralda
Com um ar de desejo e uma roupa depravada
Sob os raios da lua cheia prateada
Pedindo maliciosamente para ser desnudada

O corpo serpenteando pedindo para ser possuída
O sexo pulsando de uma maneira descontrolada
Urrando e suplicando para ser despida
Com as costas viradas para o chão caída

Pernas abertas sugerindo uma femea no cio
Vejo—a e meu instinto de macho aceita o desafio
Totalmente desvairada agarra-me, tira com rapidez minha calça
Abro sua blusa, e delicadamente, do sutiã desço a alça


Os bicos dos seios endurecidos por tesão e desejo
Mordisco delicadamente, o corpo todo arrepiado vejo
Meu órgão delicadamente toca já introduzido no seu sexo
Sinto a vulva em movimento frenético sugando meu pênis, estou completamente desconexo

Nesta exuberante jornada, de amor seu corpo quedou estendido e mole
Quantos orgasmos tivemos, não sabemos ficou fora de controle
Com a leveza de uma borboleta recém-saída da metamorfose
Afasta-se levitando sobre o campo, após a sessão de sexo em alta dose!

Ismael Santana Bastos 20/01/2012

Ismael Santana Bastos
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