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sergio néspoli

sergio néspoli

O mel da ilusão não existiu, mas sim o fel da realidade.

Amor é isso, tudo ou nada em uma aposta involuntária que a vida nos impõe.

Mais uma vez, um lindo poema.

Um abraço.

Oi, Ediloy, Bom Dia

Muito interessante...a maestria de sempre em versos maravilhosos...

Grde Abraço

Fred  DeMenezes

Fred DeMenezes

Contrição, também romântica, mas de um romantismo patético. Mistura meia infãncia com juventude. Acusa com sutileza o "canto da sereia" da época, como ao mesmo tempo singe, se misturando, a falsa felicidade com a indesejável presença inevitavel da sofrida desilusão. Denuncia numa mesma taça agridoce a curtição do esperado com a surpresa do inesperado "amargo fel",conclui com a inevitável ingestão deste. Traços de um retrato da vida, bem delineado, em estrofes de estílo insicivo cáustico. Bravo!!!!!!!!!

Lucélia Lima

Lucélia Lima

Gosto de poemas que retratam contradições de palavras. Gostei muito. Abçs

Gilmar Silva

Gilmar Silva

Ediloy,

É fascinante sua capacidade de juntar palavras com significados, às vezes, tão diversos e que se combinam tão bem sob sua pena. Parabéns! Aplusos!!!! Gilmar.

Caro poeta quem na vida nunca provou o amargo do fel pensando que fosse mel?. O texto por si só nos revela que a vida é bela justamente pelas nuances que ela nos oferece. Parabéns pelo belo texto.

J.A.Botacini.

Zezinho.

ubirajara

ubirajara

Olá meu jovem!

Ai! Ai! O famigerado fel,
Pela vida a tantos servido.
Da ilusão não resulta o mel
E sim o fel pelo incauto sorvido.

Quem deslizes não cometeu. na vida não se descuidou, se um iludido no amor creu, soçobrou!