Mentir para sua Necessidade

A Tempestade havia passado.
Seus olhos pairavam sobres as nuvens
E as mentiras de más recordações
Enfeitavam sua nova vida.
Você mente para se mesma
Dizendo que o amor é uma fênix em forma de flor.
Traíste sua filosofia,
Correste para os braços do seu príncipe como plebe
Mas na verdade, ainda está a minha procura.
Insensível ao seu desejo,
Você brinca com os sentimentos deste
Mas não com os meus.
Ainda brinco com os teus.
Meu orgulho se renova no intervalo de cada fungada do seu pranto.
O seu protetor
Não é um milionésimo de centésimo do que sou,
Pois pertence a mim a bonança da sua dor.
O futuro impar que espreitava
Vinha a ultima cavalgava da luna adormecida
E como sempre o Complexo de Messias
Fez-lhe afundar no mar.
Uma vez após outra o Mal de Jó brilhava,
Mas por Deus foste julgada
Culpa foi achada.
Perdeste o paraíso Celeste
Perdeste para sempre
O amor que idealizava,
Não existe o verdadeiro amado
Mas o ciclo de paz tanto clamado
Alimenta a saudade que ressuscita to teu aguardado.