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Pedrinho Poeta

Pedrinho Poeta

Oi, Ediloy, Bom Dia

Lembro-me bem do ano de 1975, quando "pisei" na capital paulista pela primeira vez. Tinha 14 anos e me vi nessa situação. São Paulo era outra cidade na década de 70 e fascinava o visitante oferecendo um mundo de possibilidades, pena que isso mudou, mas, como sempre, Vc consegue reavivar esses momentos... muito obrigado...

Grande Abraço...

Carol Carolina

Carol Carolina

Boa Noite Poeta!

Um belo conto contando a história de um dos muitos que vão para a cidade grande tentar a vida.
E querer saber o futuro é uma tentação que todos tem, pouco importando se verdade ou mentira, o importante é ser feliz por alguns momentos.
Lindo texto poeta!
Parabéns pela inspiração.
Bjos
Carol

Ha! Caro poeta quantas vezes me vi na mesma situação que narras neste conto que com certeza é muito mais real do que podemos imaginar. Por vezes, na grande metrópole deparei-me com tipos (exóticos), pessoas que exerciam todo o tipo de função. O seu conto nos mostra que em épocas passadas existia uma exorbitante diferença entre o homem do campo em relação ao homem da cidade. Parabéns por nos brindar com este maravilhoso texto.

J.A.Botacini.

Zezinho.

Zé Gaiola

Zé Gaiola

Será que existe ainda essas maquinas ? É uma brincadeira, sonhadora. Gostei caro poeta. Meus aplausos.