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Maria

Maria

quanta dor em seu texto. lembrou-me uma borboleta que quer voar e não consegue porque feriram suas asas.
quando nos deparamos com os limites a vida pára. mas não para morrer e sim para olharmos em todas as direções e encontrarmos outras possibilidades. seu texto me fez pensar.

Há momentos em que essa tua poesia é arauto e intérprete do meu estado de espírito. A vida nos planeja de tudo e é difícil ser só feliz ou triste. Amei! Bjs

Caro amigo o poeta (Fernão Capelo Gaivota) dizia que não se pode impor limites ao se querer voar. Dentre todas as gaivotas que voavam no céu ele foi a única que não voava só para comer, voava também para aprender. Meus sinceros aplausos.

J.A.Botacini.

Zezinho.