Adivinha o que encontrei?

Adivinha o que encontrei?

Adivinha o que encontrei?
Encontrei a tua poesia,
Pensei que não a via, procurei,
E encontrei, estava escondida,
De desespero se enchia,
Falei com ela. Saber o que fazia,
Dizia-se sem inspiração, sem luz do dia,
Fiz-lhe ver a loucura que cometia,
Disse que precisava descer, e logo subia,
Disse-lhe que sabia, que a compreendia,
E que alguém no momento dela precisa,
Se visses o brilho no olho dela, a luz do dia,
Ao saber que alguém dela muito precisa,
Limpou as lágrimas, encheu-se de alegria,
E procurou-me em que direcção deveria
Ir, quem precisava dela, quem a queria,
Disse-lhe quem era, se visses, como sorria,
Disse, deixei porque fui levar seu pai; quem diria
Palavras que me saíram, apesar que isso já sentia,
Que motivo levaria ela a deixar tal poetisa,
De nome soraia, com rosto de cigana,
Diz ela, como poderia, essa cigana me abana!
Estou indo me disse adeus, e que voltaria,
Vou rápido para a encontrar e se preciso for tira-la da cama!
 

Poesia que a cigana tinha perdido....

Por vezes revoltadas..
Mas o seu fim é sempre...
A calma....foz!

Muita alegria para essa vida!

Olé!

No trabalho...

Bruno Dias
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