Estou só, perdida num labirinto,
sem ter pra onde ir, sem encontrar saída...
Grito...e o eco de meu alarido
traz-me de volta a alma ressentida.
Atordoada, peça única de um jogo
que não encaixa e não disfarça o logro,
bato a cabeça e o quebra-cabeças
não facilita...não cede espaço...
Que o pior aconteça!
Nessa prisão em que me vejo enclausurada,
tão solitária...cárcere privado!
Não há desfecho nem alma solidária...
Pago tributo por muito ter amado!
*** Carmen Lúcia ***
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