DECIFRADOR DE ENÍGMAS
Quando a madruga cai e o sono ausenta
Como se sente falta da mulher amada na madrugada
O sono é seu melhor amigo
Penetrado o olhar através da penumbra do quarto
Um súbito silencio
Enna é um branco imaginário
Enna é o ponte de concentração
Enna é um pedacinho de expiração
Dando-le mil e uma face para encontra seu rosto
Dando mil formas pra seu corpo
Com os cabelos tingido
Ou se são pretos como o preto dos meus olhos
Envolvido no breu do quarto
Ela insiste a mim responder em poemas
Se forcemos decifradores de enigmas
Não haveria mistérios nas metáforas - se há!!
Mesmo assim eu insisto em vê-la
Como uma praia deserta e o mar beijando a
Areia e os seus lábios brilhando no sorriso das
Ondas
A inda insistindo dizer a Enna quer as
Pessoas são mistérios inigmáticos das suas
Compressibilidades
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