Mão que busca a caneta, e não se atreve. Tanto aqui, dentro, irrompendo, e ela não repete o que a minha incompetência não dita. Mão muda (e nada floresce), mente aflita... o coração se exaurindo por cores tão bonitas... e nada!, nada se define, nem por um momento; nada que dê fim ou comece o que brota no seio dessa vida (e é tanto, que jorra!) e só jorra pra dentro...
...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele