O poeta chora...
Chora, pois a alma pede que o pranto desague em letras soltas nos mares ilusórios da poesia...
Seu pranto é real.
Sai do mais profundo sentimento,
oculto até mesmo ao seu olhar de poeta amante, amável, amor...
Suas lágrimas,
cristalizam-se uma a uma, tornando-se poemas eternos...
Sua alma leve, quer a inspirição,
voa como pássaro feliz em busca do aconchego do seu ninho.
Seus pensamentos livres,
tateiam na solidão de suas horas o momento exato,
onde nascerá mais um poema de amor... ou de dor.
Inspirado no poema de Rita Reikke - O poeta chora...
Catedral -
Quem disse que o amor pode acabar ?linda manhã de primavera...04/10/2006
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