E que o ano dois mil e vinte e um
Não nos seja ano qualquer algum,
Que não se aceite a carga pesada
Por este ano dois mil e vinte levada,
Que tenha uma carga leve nos ombros
Sem machucaduras em escombros,
ÓHH, 2021, venha calmo e tranquilo
Como o cantarolar de um grilo
Que nos faz pegar no sono
Com coisas boas nos sonhos,
Vê lá, heim, 2021, não aprontes
Igual 2020, assim, defronte
Com a má sorte de muitos
E a sorte boa de outros, únicos,
Vem, 2021, vem de mansinho,
Não nos deixe sozinhos
Com nossas dores, pois, tais,
Queremos é somente sorrir,
Nada de chorarmos, em se ferir
Nas machucaduras que vierem,
Que para longe de si todos pedem...
FELIZ DOIS MIL E VINTE E UM
Aqui em casa, no meu refúgio de recôndido, enquanto descanso na tarde de primavera paranaenseInterior do Paraná, no sítio...
Josea de Paula
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