Prolongam-se as trevas,
Como selvagens bestas
Em busca de alimento nas arestas,
Conforme se passam as confundas eras.
Prolonga-se a luz,
Como as calmas criaturas,
Em busca da paz entre ranhuras,
Das feridas eternas que me opus.
Prolonga-se o equilíbrio,
Entre o corpo, o espírito e a mente,
Que redobra o eco que sente,
Quando cada dia estou mais vivo.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele