De menino de interior, dos tempos de futebol descalço e nadar escondido no rio que abraçava minha cidade, vim parar, já adolescente, numa Capital que me acolhe até hoje.
Tudo que sei e aprendi, não foram de viajens fantásticas, aventuras mirabolantes, histórias secretas ou sinistras, meus mestres encontram-se perfilados em estantes de bibliotecas, foram deles que extrai todo meu conhecimento deste vasto mundo. Foi tomando emprestados os sonhos de outros, as viajens de outros, as secretas e sinistras histórias dos outros para que pudesse ter uma maior consciencia do mundo.
Mas tambem, tive estórias, aliás muitas histórias que fizeram-me sorrir e chorar, muitas viajens que, quase, levaram minhas raizes, mas como, profundas são, fizeram-me retornar, mais forte e maduro.
Título | Data | Com. | Vis. |
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SONETO INCONTIDO | 13/04/2015 | 1 | 120 |
HOMEM E MULHER | 02/09/2012 | 1 | 129 |
Soneto final | 24/08/2012 | 0 | 107 |
Soneto Incontido | 22/08/2012 | 0 | 119 |
Soneto final quase uma elegia | 19/08/2012 | 0 | 125 |
Desordem em versos | 10/08/2012 | 3 | 142 |
A cova esquecida | 10/08/2012 | 0 | 87 |
Algumas coisas em que ainda posso crer | 03/08/2012 | 0 | 177 |
Semeando ilusão | 27/07/2012 | 0 | 100 |
Elegia a um pai | 24/07/2012 | 4 | 123 |
Qualquer coisa sobre o tempo | 24/07/2012 | 0 | 96 |
Palavras soltas | 24/07/2012 | 0 | 98 |
O som da música | 19/06/2012 | 0 | 115 |
Tua face | 12/06/2012 | 0 | 125 |
sonhos | 30/05/2012 | 2 | 168 |
Valores | 27/05/2012 | 0 | 79 |
Era noite | 17/02/2012 | 0 | 77 |
Sempre vou acreditar em você | 13/01/2012 | 2 | 135 |
Acorda garota! | 13/10/2011 | 0 | 137 |
Nevralgias endêmicas | 18/09/2011 | 0 | 119 |