cesar, poeta de gavetas

Tudo que ainda esta por vir.

"Odé meu mundo,calado,tristonho,parado. Odé meu corpo,parado,tristonho, calado. Quem o salvará do lixo,das pragas? Quem o salvará do nada, que vem assim do nada, que chega assim do nada, que quando ve passou! A morte agora tarda!"

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Poesias de cesar, poeta de gavetas

Título Data Com.
agora não! 18/06/2007 0
Resto 14/06/2007 0
Dei-me sua alma! 17/02/2007 0
Láis 17/02/2007 0
Só para maiores. 23/01/2007 0
Não tem titulo, esse poema é pra minha namorada que eu de tanto gosto. 16/01/2007 0
Geração Caos 15/01/2007 0