Reza a lenda que quando nasceu, nos pampas chovia muito e uma trovejada em forma de versos, assustou o tal de doutor e sem querer riscou de caneta o vivente. Foi onde tudo se deu forma, mal respirava e o primeiro aroma que sentiu foi o da tinta, usada para descrever maravilhas e sonhos.

Dai por diante, tudo foi natural e aquela tinta que ficou impregnada em seu sangue, encontrou a imaginação de um guri que sonhava acordado, não deu outra, versos e histórias surgiam sem parar.

Assim o minuano se encarregou de espalhar pelo descampado esse mundo imaginário, tomando forma ao encontrar ouvidos e olhos das mais diferentes pessoas.

"“Não tenho pressa em encontrar a palavra certa ou a frase que cause impacto, no final tudo se resume ao sentimento de quem á escreve e de quem a lê.”"

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Poesias de Pablo Danielli

Título Data Com.
Outonos e primaveras 05/11/2013 0
Em algum momento 30/07/2013 0
Caixa de sentimentos 29/07/2013 0
Criança da vida 26/07/2013 0
Memorias 26/07/2013 0
Mulher 26/07/2013 0
Passa 26/07/2013 0
Sensibilidade Bruta 08/07/2013 1
Vida 29/05/2013 1
Nem tudo 29/05/2013 0
Ame 29/05/2013 0
Luz e Sombra 01/09/2011 0
Visceral 31/08/2011 0
Além do tempo 31/08/2011 0
O que foi meu amor? 31/08/2011 0