Ceio seios de mãe adolescente,
Espalmo bundas funkeiras
No intervalo dos beijos intercalo bobeiras;
Ponho a mão dentro de calcinhas do Brás
E enquanto dedilho, se afastam do cais.
 
Amo-as como a fome a presa,
Sua cor nua, o pouco pelo e o neon.
Brancas, migrantes, mixadas, marrom...
Eu? Mais um beijo alcóolico
A lhe morder o seio feito recém-nascido.

Praciano
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