Não lhe prometo um amor eterno pois nem mesmo nós somos tao duradouros assim.

Não lhe prometo um amor sem choros, pois esses fazem parte da evoluçao desse, pois é através deles que aprendemos a pedir pedão e a pedoar.

Não lhe prometo dias sem silêncios inesplicáveis, pois haverá dias que precisarei ficar um pouco comigo mesma.

Não lhe prometo sorrisos continuos , pois esses podem se parecer com deboche, e o amor é coisa seria!

Não lhe prometo eternos “sim” pois se eu fizer isso não estarei demonstrando ter vontade própria e não foi isso te atraiu até mim.

Então lhe prometo muitos sorrisos, talves alguns deles depois de lágrimas, mas estarão sempre aqui, você é um dos motivos deles,encontre-os!

Ha.... lhe prometo também silêncio após um de nós ter falado demais ou de menos.Mas prometo tal silêncio quando for preciso e palavras talves não tão doces quando eu não concordar com você.

Não lhe prometo um amor como os que se vê em filmes, pois depois que as letras sobem a vida continua.

Não lhe prometo nada além do que posso lhe dar e de uma coisa você pode ter certeza vou te dar exatamente na mesma proporção que eu receber de você! Portanto me ame, me traga sorrisos, me deixe chorar se preciso for, me abrace mesmo que eu não peça e eu farei desse amor eterno em nossas lembranças mesmo quando esse já tiver dado lugar a outro ...entenda que chegadas e partidas, começos e finais são imprescindíveis para nossa evoluçao. E cada amor mesmo que não “eternos” como prometemos ser no início foi uma peça chave pra aprendermos a amar!

Mônica Botelho
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