Minha casa é uma mochila
que levo nas costas
Vivo andante
Na casa de Carlos um prato
bem servido me sacia a fome
Na casa de Paulo um leito
descanso de um dia agitado
Ah! Nos finais de semana
um refúgio secreto
A casa de meu amor
Lá, alimento-me de vida,
as flores são coloridas,
e todos os sonhos podem ser sonhados
Encontro-me
com o que realmente sou
Um poeta,
um nada
Tudo!
Essa poesia é dedicada ao meu amor.
Na casa do amor o sonho é real, o real é sonho,
e tudo se entrelaça numa magia, onde o meu amor
é verdadeiramente poesia.
O nome do meu amor é Kátia, menina, mulher, poetisa...
Beijos....
Eni
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