O Sono

                                                                  “O sono, pequenas porções de morte. Que aversão tenho a elas...”
(Edgar Allan Poe)


Para alguns, um inconveniente, tempo perdido. Para outros, um privilégio quase sempe negado. Para mim, um alívio, uma trégua que só vem quimicamente...
Hoje, pelo menos, tem o Anderson Silva, o que chega a emprestar algum significado a esse contínuo estado de alerta.
Na maioria do tempo, contudo, uma eterna e inútil vigília, há não ser pelos pequeninos feijões mágicos, passagem para uma terra de castelos e de gigantes... e de castelos gigantes...
De vida, todavia, me deixam vazio, e me deixam vazio de palavras.


Escolha difícil...
 

BRUNO
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