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Tio Carlos Cintra
O senhor andou sumido
Fez-nos muita falta.

Meu pai até pergunta sempre:

Será que o Coronel Cintra está chateado comigo?

Fique não tio.

Meu pai é maluco, porém inofensivo e muito seu fã.

Eu também sou.

Parabéns tio por mais um belo soneto.

Que bom que voltastes a soltar as tuas
Como quimera sem pudor e nua
Galopando pelas ruas
Em noites de lua.

Você é o cara
Fiz um cordelzinho sacana pra ti e tu não lestes.

Prende a Quimera e Solte o Leão

Muito bom teu soneto.

Trilhões de aplausos do Papa-Jaca Crítico Literaro.

BRUNO

BRUNO

Eis um poema sem pudor nem calma,
de versos inflamados pelo desejo,
e feitos de paixão (é como os vejo),
de amor, paixão, de corpo e alma.

e que ama além e é esse o trauma,
por que, do amor, a dor é marna,
e que ao morrer de amor, o amor encarna,
e, renato, vence... leva a palma.