Original, plágio, cópias, verdadeiro, falso...
Nada é novo, tudo simplesmente se transforma.
Podemos escrever coisas semelhantes.
Vivemos em contextos diferentes, mas as dores são as mesmas...
Em um texto a arte registrada de diversos “mundos”, sentimentos e momentos. 
Um poeta, mil vozes, uma voz, mil poemas...
Ninguém é proprietário, vivemos uma ilusão, um reflexo efêmero, amanhã pode ser o fim de mais uma criatura.
Não cultivemos a egolatria, compartilhemos a mensagem.
Que a boa nova se multiplique em diversos livros, discursos e narrativas.
A realidade vivida é parte da nossa memória uma alusão em preto e branco; pois compartilhamos uma irrealidade quase perfeita, ou seja, vivemos uma cópia quase perfeita de um mundo dito real.

Dhiogo J. Caetano
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