meu anjo
as noites cada vez
ficam mais frias
cada passo q nos distancia
eh uma lagrima caida
as luzes ficam foscas
enquanto o vento sopra o seu nome
os sinos de noite formam uma melodia
que reflete a singularidade da sua belezas
na neblina sua imagem se mostra
seus cabelos balançando ao vento
mostram a sutileza de sua alma
o vento sopra mais forte e a neblina se vai
a sua forma desaparece a luz do luar
deixando somente as memorias que me fazem chorar
mais uma lagrima ao chão
mais um passo distante de mim.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele