Na tua primavera de outono;
Estava triste como as folhas do verão;
Desolada, em pleno abandono;
Nos olhos a tristeza de um ferido coração
Sem aquiescência dos teus sentimentos;
Deixaste-me triste e me fizestes o triste;
Tornastes triste por teu cometimento;
Sabe! Sabes porque não construístes.
Diz, como está teu verão na primavera?
Ou inverno dos teus sentimentos?
Será um suave vapor que se prospera?
Ou derretido amor em resfriamento?
Sei que não sei, nem sei que te esperas;
Será só amor de flores ou um jardim só de amores
Ah eu! Haja primaveras
No teu outono, no teu verão de um suave vapor.
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