Disfarce

Inconscientes, inertes, sem perdão.
Ferem-se os direitos, os corpos, e almas.
Tem lamentos, choros, desesperos.
Na pedra gelada, na lagrima que rola.
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O sarcasmo e maldade discriminada.
Poder que emana, incredulidade e maldade.
Combater, punir, pena em igualdade.
Este poder pode se exercer.
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Regressão a eras que se privaria da evolução.
Normais que como sociedade, deveria ter isso como ação.
Estirados, decepados, como reflexos o extermínio.
Da forma, do exercício dos ímpios.
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Ampliaria ai os espinhos que se cravam.
Em corações amargurados pela dor da separação.
Prazer mórbido da execução ríspida.
Porém seus entes única forma real a aceitação.
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O disfarce que se conduz,
Comandos que a isso reduz.
A cada tragédia, discurso sempre, menos a razão