Natal de pobre é ilusão, é tristeza / É mesa sem alimento, sem vinho / É a certeza de uma nova incerteza /É não encontrar um novo caminho.
Natal de rico é alegria, é esperança / É mesa farta com petiscos e vinho / É a certeza de um ano de bonança / É esquecer que é irmão seu visinho.
Natal deveria ser de perdão e amor / De preces a Deus, paz, saúde e união / Ser acolhimento e busca no Senhor / Tolerância e muita ternura no coração.
Natal, transformando a humanidade / Eliminando a fome, o medo e a dor / Oferecendo ao homem a igualdade / Proposta por Cristo com tanto amor.
Haroldo Guilherme Josuá de Medeiros
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